sábado, 30 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
Ser Espiritual: da Evidência à Ciência
Sinopse
«[…] A melhor bagagem para iniciar a viagem da leitura deste livro é uma mala vazia de tudo menos da surpresa de se deixar conduzir pela visão de um homem mais conhecido pela sua vida empresarial de êxito […].»
MARIA DE SOUSA - Professora do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto
«[…] Luís Portela oferece o visível a quem já vê, levantando do mesmo passo, a quem aspira a ver um pouco mais, a cortina que esconde paisagens por enquanto não de todo evidentes.»
MÁRIO CLÁUDIO - Escritor
«[…] Após a sua leitura, fica-se com um sentimento de coerência do sentido da vida, mas também com um conhecimento que nos desperta uma paz inquieta, para querer saber mais.»
MÁRIO SIMÕES - Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Aparentemente, a Humanidade tem feito uma grande progressão no domínio tecnológico, mas, mantendo-se embriagada com a exploração material e distraída com um mar de futilidades, tem deixado para segundo plano a exploração do espiritual. O ter tem-se sobreposto ao ser. E, recentemente, parece que já nem faz falta ter, basta parecer.
Tendo assumido a ilusão tal dimensão, parece oportuno procurar recentrar o Homem no âmago do ser. Foi o que o autor procurou fazer, cruzando os saberes tradicionais com os resultados da investigação científica recente e sugerindo um prévio despojamento de conceitos e preconceitos, uma grande abertura a uma perspetiva diferente dos conhecimentos aceites pela cultura vigente. Ou seja, uma real abertura do leitor a perspetivar o Universo a partir do seu eu espiritual.
MARIA DE SOUSA - Professora do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto
«[…] Luís Portela oferece o visível a quem já vê, levantando do mesmo passo, a quem aspira a ver um pouco mais, a cortina que esconde paisagens por enquanto não de todo evidentes.»
MÁRIO CLÁUDIO - Escritor
«[…] Após a sua leitura, fica-se com um sentimento de coerência do sentido da vida, mas também com um conhecimento que nos desperta uma paz inquieta, para querer saber mais.»
MÁRIO SIMÕES - Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Aparentemente, a Humanidade tem feito uma grande progressão no domínio tecnológico, mas, mantendo-se embriagada com a exploração material e distraída com um mar de futilidades, tem deixado para segundo plano a exploração do espiritual. O ter tem-se sobreposto ao ser. E, recentemente, parece que já nem faz falta ter, basta parecer.
Tendo assumido a ilusão tal dimensão, parece oportuno procurar recentrar o Homem no âmago do ser. Foi o que o autor procurou fazer, cruzando os saberes tradicionais com os resultados da investigação científica recente e sugerindo um prévio despojamento de conceitos e preconceitos, uma grande abertura a uma perspetiva diferente dos conhecimentos aceites pela cultura vigente. Ou seja, uma real abertura do leitor a perspetivar o Universo a partir do seu eu espiritual.
Retirado de www.gradiva.pt
terça-feira, 23 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
Papa Francisco
As profecias de São Malaquias, abade irlandês que viveu no século XII, são uma lista de cento e oito breves descrições em latim para cada um dos papas da Igreja desde esse século até hoje.
De acordo com vários estudiosos das profecias de São Malaquias (ex: Peter Bander) o atual papa é o último desta lista.
A descrição para o papa cento e oito refere o seguinte:
"Petrus Romanus - Na derradeira perseguição da Santa Igreja Romana reinará Pedro, o Romano, que apascentará o seu rebanho no meio de muitas adversidades após o que a cidade das sete colinas será destruída e o terrível juiz julgará o povo"
Será o Papa Francisco o referido Petrus Romanus? A acreditar na sequência de cento e oito papas da profecia, aparentemente sim, mas corresponderá, de alguma forma, o perfil do atual papa a esta designação?
Se analisarmos as anteriores descrições, verificamos que a correspondência ao papa em questão é, normalmente, indireta e subtil.
A designação "Petrus Romanus" indicia um regresso do papa às origens da Igreja e dos valores difundidos há 2000 anos por Jesus (de acordo com os livros do Novo Testamento). Ao escolher o nome Francisco, pelo seu discurso e práticas até ao momento, o atual papa está em sintonia com o aparente significado da designação Petrus Romanus.
Mais dois aspetos podem reforçar esta correspondência: o facto do atual papa ser descendente de italianos e de uma parte significativa do seu papado vir a ser dedicada à recuperação dos valores cristãos na cúria romana e na própria Igreja.
De acordo com vários estudiosos das profecias de São Malaquias (ex: Peter Bander) o atual papa é o último desta lista.
A descrição para o papa cento e oito refere o seguinte:
"Petrus Romanus - Na derradeira perseguição da Santa Igreja Romana reinará Pedro, o Romano, que apascentará o seu rebanho no meio de muitas adversidades após o que a cidade das sete colinas será destruída e o terrível juiz julgará o povo"
Será o Papa Francisco o referido Petrus Romanus? A acreditar na sequência de cento e oito papas da profecia, aparentemente sim, mas corresponderá, de alguma forma, o perfil do atual papa a esta designação?
Se analisarmos as anteriores descrições, verificamos que a correspondência ao papa em questão é, normalmente, indireta e subtil.
A designação "Petrus Romanus" indicia um regresso do papa às origens da Igreja e dos valores difundidos há 2000 anos por Jesus (de acordo com os livros do Novo Testamento). Ao escolher o nome Francisco, pelo seu discurso e práticas até ao momento, o atual papa está em sintonia com o aparente significado da designação Petrus Romanus.
Mais dois aspetos podem reforçar esta correspondência: o facto do atual papa ser descendente de italianos e de uma parte significativa do seu papado vir a ser dedicada à recuperação dos valores cristãos na cúria romana e na própria Igreja.
sábado, 15 de junho de 2013
Vislumbres do futuro são profecias?
Irlandês, emigrado para a América e jornalista no jornal The World, David Croly publicou, em 1888, um livro "profético" chamado "Glimpses of the future".
David Croly ficou conhecido pela sua capacidade de prever o futuro quando em 1871 previu a crise bancária americana de 1873.
No livro "Glimpses of the future", escrito no final do século XIX (curiosamente no ano de nascimento de Fernando Pessoa), David Croly profetiza acontecimentos como:
- a 1ª Guerra Mundial provocada pelo império alemão e em que estariam implicadas as grandes potências europeias;
- o desenvolvimento da Rússia como grande potência;
- a independência da Índia antes de 1950;
- a emancipação da mulher;
- o desenvolvimento da aviação como arma de guerra e meio de transporte.
O livro está disponível em:
http://www.archive.org/stream/glimpsesoffutur00crol#page/n7/mode/2up
David Croly ficou conhecido pela sua capacidade de prever o futuro quando em 1871 previu a crise bancária americana de 1873.
No livro "Glimpses of the future", escrito no final do século XIX (curiosamente no ano de nascimento de Fernando Pessoa), David Croly profetiza acontecimentos como:
- a 1ª Guerra Mundial provocada pelo império alemão e em que estariam implicadas as grandes potências europeias;
- o desenvolvimento da Rússia como grande potência;
- a independência da Índia antes de 1950;
- a emancipação da mulher;
- o desenvolvimento da aviação como arma de guerra e meio de transporte.
O livro está disponível em:
http://www.archive.org/stream/glimpsesoffutur00crol#page/n7/mode/2up
sábado, 8 de junho de 2013
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