Uma das profecias mais peculiares é atribuída a S. Malaquias. S. Malaquias era irlandês tendo vivido na 1ª metade do século XII. As suas profecias terão sido entregues ao papa Inocêncio II que as terá guardado no Vaticano até serem descobertas e publicadas no séc. XVI. Como tal, alguns autores levantam dúvidas quanto ao seu verdadeiro autor atribuindo-as a quem as publicou em 1595 (conhecido por Monge de Pádua). Estas profecias revelam, através de curtas divisas em latim, quem serão os 111 papas após Inocêncio II. O papa nº 110 é designado pela divisa "De gloria olivae" (da glória da oliveira) e corresponde, nessa lista, ao actual papa Bento XVI. O último papa da lista é designado por Petrus Romanus e a divisa profética diz:
"Na última perseguição à sagrada Igreja Romana reinará Pedro Romano,
que apascentará as suas ovelhas no meio de tribulações,
passadas as quais a cidade das sete colinas (Roma) será destruída
e o juíz terrível julgará o seu povo"
As interpretações desta profecia são múltiplas. A mais usual é a convergência profética com a profecia Maia que alegadamente refere um cataclismo natural à escola global -
um tsunami. No entanto, esta interpretação está em desacordo, por exemplo, com o texto do 3º segredo de Fátima e com as profecias de Nostradamus que referem um assassinato de um papa em ambiente de guerra.
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