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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

2016, ano cataclísmico para os mercados?


O Royal Bank of Scotland avisa que 2016 vai ser um ano "cataclísmico" para os mercados e para a economia mundial, e aconselha os clientes a "vender tudo", exceto títulos muito seguros, como de dívida pública alemã e norte-americana. Num documento noticiado pela imprensa internacional - e em que a contenção e moderação própria dos bancos de investimento ficou de fora - o Royal Bank of Scotland avisa que a tempestade perfeita está a aproximar-se, e fala em condições de mercado semelhantes às que antecederam a queda do Lehman Brothers em 2008, que de resto ditou o início da crise financeira internacional, que derivou depois na crise da dívida. As ações e a maior parte dos títulos de dívida dos Estados já não são ativos seguros, considera o banco de investimento, que acrescenta que o que está em causa não é obter lucro do capital investido, mas recuperar esse capital.
O chefe da divisão de análise de crédito da instituição alerta que "numa sala cheia de gente, as portas de saída nunca são suficientemente grandes", aludindo ao movimento de saída em massa - leia-se, de venda - que pode vir a ocorrer nos mercados neste ano."A China iniciou uma correção enorme que vai criar uma bola de neve. O crédito e as ações tornaram-se perigosos", lê-se no relatório, que prevê uma queda do preço do petróleo para os "16 dólares por barril", e uma queda de 80% nos mercados acionistas mundiais. Só as ações europeias e norte-americanas, diz o Royal Bank of Scotland, podem cair 10 a 20%, com o inglês FTSE a derrapar talvez ainda mais, por estar mais exposto ao desempenho das empresas petrolíferas.
O Royal Bank of Scotland dispara ainda contra a Reserva Federal dos EUA, acusando a FED de "brincar com o fogo" por ter subido as taxas de juro no momento de aproximação da "tempestade".
in http://www.tsf.pt/economia/interior/vendam-tudo-royal-bank-of-scotland-alerta-para-apocalipse-financeiro-4975582.html

sábado, 11 de setembro de 2010

Crise económica actual e profecias de Nostradamus

As quadras de Nostradamus apresentam várias particularidades de acordo com os seus estudiosos. Uma das particularidades é a ausência quase total de datas. Este facto dificulta a imputação de quadras a acontecimentos passados bem como a calendarização das profecias (apenas reafirmo o que escrevem vários estudiosos de Nostradamus). Há algumas quadras que referem, aparentemente, a existência futura de uma crise económica grave. Na edição de 1980 do livro de Jean Charles de Fontbrune (JCF) "Nostradamus Historiador e Profeta" por exemplo uma das quadras alegadamente associadas a crise económica foi traduzida (do francês original para português) como: "Os simulacros de ouro e de prata inflados / Que depois do roubado leite ao fogo furioso lançados / A descoberto esgotados todos e turbados / No mármore escritos, perscritos entre deitados" que foi interpretado em 1980 por JCF como querendo significar "As representações em ouro e prata, vítimas da inflação, depois do roubo da doçura de viver, serão lançadas num fogo em fúria, esgotados e perturbados pela dívida pública, os papéis e o dinheiro serão metidos no almofariz"