Já foi referido neste blogue, que não encontro qualquer quadra de Nostradamus que se possa associar ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 em NY.
Esta situação, não deve ser considerada estranha ou motivo para colocar em causa os eventuais dons proféticos de Nostradamus.
Na realidade, Nostradamus viveu no século XVI e, como tal, as suas profeciais estão focalizadas, essencialmente, em acontecimentos associados à França, Europa e Igreja.
Existiu algum tipo de profecia ou premonição relativamente ao ataque terrorista de Setembro de 2001?
A única premonição "estranha" que conheço, tem a ver com um jogo de cartas lançado em 1995 por um americano chamado Steve Jackson. Tratava-se de um jogo de cartas coleccionáveis (mais de 400 cartas) designado por Illuminati New World Order.
As cartas mais famosas, e que alimentam todo o tipo de "teorias da conspiração", mostram um ataque terrorista às torres gémeas e um incêndio no Pentágono. As duas imagens de 1995 apresentam muita similaridade com os acontecimentos de 2001. Na imagem das torres gémeas, claramente, uma das torres é atacada por algo (não visível) ficando a sensação que vai cair. Na outra imagem, existe um incêndio sem se saber o que o provocou e o edifício do Pentágono permanece intacto.
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sábado, 17 de setembro de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Profecia de Nostradamus normalmente relacionada com 11 de Setembro
Uma das profecias de Nostradamus que é relacionada com o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 é a Quadra 97 da Centúria VI (tradução de livro de Jean Charles de Fontbrune):
Cinco e quarenta graus céu arderá
Fogo aproximar da grande cidade nova
Instante grande chama esparsa saltará
Quando se quererá dos Normans fazer prova
Associar esta quadra a este ataque é, claramente, complexo. Um primeiro problema começa quanto à indicação da localização deste acontecimento.
A latitude indicada será 45º ou 40,5º? Estaremos a falar do paralelo Norte ou do paralelo Sul?
Efectivamente, Nova Iorque, situa-se no paralelo 40,5º Norte (aproximadamente) e, como tal, poderemos considerar como possibilidade que a "cidade nova" referida seja Nova Iorque.
Mas, seguramente, seria possível encontrar outra(s) cidades no paralelo 40,5º ou 45º para as quais fosse possível justificar o epíteto de "nova".
Para além disso, a descrição dos dois primeiros versos não parece coincidir com o ataque de 11 de Setembro.
Já quanto aos dois últimos versos é possível relacionar com a América do Norte se associarmos Normans a homens do Norte. Neste caso, o significado do último verso seria algo como "quando se quiser fazer sofrer os homens do Norte".
A associação desta quadra a um evento em Nova Iorque ocorreu apenas após 2001. Jean Charles de Fontbrune, no seu livro escrito em 1980, associa esta quadra a Genebra (cidade com latitude próxima dos 45º) e Normans (homens do Norte) à União Soviética interpretando a quadra como um prenúncio de ataque soviético ao Ocidente.
Cinco e quarenta graus céu arderá
Fogo aproximar da grande cidade nova
Instante grande chama esparsa saltará
Quando se quererá dos Normans fazer prova
Associar esta quadra a este ataque é, claramente, complexo. Um primeiro problema começa quanto à indicação da localização deste acontecimento.
A latitude indicada será 45º ou 40,5º? Estaremos a falar do paralelo Norte ou do paralelo Sul?
Efectivamente, Nova Iorque, situa-se no paralelo 40,5º Norte (aproximadamente) e, como tal, poderemos considerar como possibilidade que a "cidade nova" referida seja Nova Iorque.
Mas, seguramente, seria possível encontrar outra(s) cidades no paralelo 40,5º ou 45º para as quais fosse possível justificar o epíteto de "nova".
Para além disso, a descrição dos dois primeiros versos não parece coincidir com o ataque de 11 de Setembro.
Já quanto aos dois últimos versos é possível relacionar com a América do Norte se associarmos Normans a homens do Norte. Neste caso, o significado do último verso seria algo como "quando se quiser fazer sofrer os homens do Norte".
A associação desta quadra a um evento em Nova Iorque ocorreu apenas após 2001. Jean Charles de Fontbrune, no seu livro escrito em 1980, associa esta quadra a Genebra (cidade com latitude próxima dos 45º) e Normans (homens do Norte) à União Soviética interpretando a quadra como um prenúncio de ataque soviético ao Ocidente.
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